domingo, 6 de dezembro de 2009
Por incrivel que possa parecer, apesar de eu ser a única pessoa que está comigo a cada segundo e de não puder ignorar, de todo, a minha presença, ao fim de 35 anos de convivência constato que não me conheço, assim de repente e se me mandassem definir a mim mesma, ficava sem saber o que dizer..., e somos levados a crer, que conhecemos alguém apenas porque falamos e com a pessoa em questão algumas vezes..., a velha máxima "nunca fales com estranhos", vai adquirir um novo sentido, desde já! Não vou escrever que, eu seja o que for, além de que se calhar eu não sou sempre a mesma coisa. O dia tem 24 horas e fico dependente de vários factores. Eu não sou simplesmente vou sendo. Mas vou sendo algo que, por vezes, apetece me substituir por outra coisa..., porque ainda vou tendo muitas dúvidas, por exemplo se as zebras têem riscas pretas, ou se essas riscas mesmas riscas serão brancas, por que é que tudo junto se escreve separado e separado se escreve tudo, e não me venham com a semântica...!
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Como dizia o nosso ídolo, de há muitos anos, que nos ensinou a apreciar o 'Prof Escaleira': 'Amar é a eterna inocência, e a única inocência é não pensar'.-AC
ResponderEliminarEnlacemos as mãos...